Quero embrenhar-me no meu eu
E esquadrinhar a malícia
Que justifique minha dor.
Minha recompensa por te amar,
Foi tua miserável e obsoleta forma de gostar.
Protegi-te com meu afeto,
E deste-me o áxilo desconfortante
De tua amargura.
Arranquei-te sorrisos,
E criastes-me lamurias.
Tu não sabes amar, tu não aspiras amor!
O que buscas? Não Sei!
O tempo? Ele passa, esvai-se,
perde-se...
O que ganhas? Nada!
O que perdes?
Meu amor!
Palmares, 15 de Fevereiro de 2016
Acadêmico Nonato Barakah - 18:00
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