Quando me vejo preso,
Sozinho e no escuro,
Percebo quão poucos amigos eu tenho.
Acuado por devoradores insanos,
Vejo-me sem espadas diante de uma guerra sem fim.
Abraços, cumprimentos,
Aperto de mão...
Nada tenho para aliviar-me da
Solidão que já tornou-se companheira.
Meu canto é sem rima,
Meu brado é inútil, meu destino é inserto,
A vida chega ao fim,
Acabou-se o tal inferno.
Palmares, 09 de Maio de 2013.
Nonato Barakah
Solidão que já tornou-se companheira.
Meu canto é sem rima,
Meu brado é inútil, meu destino é inserto,
A vida chega ao fim,
Acabou-se o tal inferno.
Palmares, 09 de Maio de 2013.
Nonato Barakah
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