A insônia perturba,
E rolando na cama
O que sinto não falo,
Não sei, não
Descrevo,
Apenas amo!
O calor da saudade
Aquece o meu peito,
Esfria minha alma e
Mata-me sem dó!
Ouça,
Meu brado ecoa,
Meu pranto inunda.
Quero-te de volta,
Mas nada,
Não te vejo,
Não me olhas
E não me amas.
Assim,
Perco-te a cada manhã e
Vivo do que restou;
Das lembranças,
Das saudades,
Do adeus!
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